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AMERICAN SERIES | EM DIRETO - DIA 1


21:00 O JANTAR DA SORTE

Já sendo noite cerrada e sendo hora de jantar latina, apercebemo-nos que por estes lados se janta bastante cedo ... pelo que a maior parte dos restaurantes se encontravam já fechados desde as 18:00.

Assim, e depois de andarmos um pouco com dúvidas do que deveríamos fazer, dirigimo-nos a uns polícias que estava junto ao USS Constitution e perguntámos por um local onde pudessemos jantar. Explicando-nos que por ali já não havia muita coisa, indicaram-nos um "Bistro" que ficava a dois quarteirões, que agradecemos e decidimos aceitar a sugestão.

Era de facto um local intimista, num edifício de tijolo do princípio do século XX, que nos surpeendeu desde o estaladiço pão è exímia manteiga, passando pela entrada e pelo prato e pelo muito simpático atendimento de todos os empregados. Este é um local para os locais, e nós eramos os únicos não bostonianos lá.

De facto a sugestão foi excelente e este foi o final ideal para terminar o nosso primeiro dia de viagem - comida caseira, num local autêntico e requintado.

Para já voltámos ao hotel (o nosso dia, com a diferença horária já vai longo), porque amanhã vamos verdadeiramente explorar a cidade e as suas famosas universidades. Até cá ... com o primeiro dia de verdadeiramente American Series.


20:30 USS CONSTITUTION

O local onde se deu o início da América, foi exatamente onde nós demos também início à nossa viagem American Series: o USS Constitution em pleno Porto de Boston.

Foi aqui que em 16 de Dezembro de 1773, os colonos de Boston se revoltaram pela primeira vez na história contra a coroa britânica. Neste histórico local, está ancorado o navio USS Constitution ... e foi exactamente aqui que nos dirigimos logo ao início da noite.

Aqui tivemos o primeiro azar da viagem (esperemos que não hajam mais), pois quando chegámos o navio estava bastante desmantelado e estava todo em manutenção. No entanto a sua imponente estrutura ainda se revelava e encontrava-se bem iluminada ... pena foi que todos os grandes bastros do bavio estavam desmontados, sobrando os mastros secundários para fazer uma fotografia.



19:00 A RESIDÊNCIA UNIVERSITÁRIA

Caminhámos pouco mais de 10 minutos e chegámos ao nosso poiso de hoje: a residência universitária 40 Berkley.

Localizada em plena South Boston, num bairro de pequenas moradias do prícipio de século, todas elas feitas de tijolo, e com ruas pequenas e muito arborizadas, esta residência, nesta época de verão, recebe também turistas.

Com a simplididade de uma estadia bastante informal, somos recebidos por um edifício dos anos 1970, equipado com as condições de conforto, dignas de autênticos estudantes. É uma experiência que à primeira se estranha ... mas que esperamos que depois se entranha!


18:30 CHEGADA A BOSTON

Depois da habitual fila para entrar nos Estados Unidos da América, e depois de apanharmos o Autocarro, chegamos mesmo ao centro da cidade em muito pouco tempo e de forma bastante conveniente.

Esta é uma cidade americana que se nota a sua vertente mais europeia. A principal característica desta cidade é a utilização bastante generalizada do Tijolo. Desde passeios a edifícios, passando por mobiliários urbano, o tijolo, à primeira vista, parece ser o material por excelência desta cidade.

Mas agora temos uma caminhada de pouco mais de 10 minutos até onde vamos pernoitar nas próximas duas noites.


15:00 NO AR COM A TAP

Foi a bordo de um dos novíssimos A330 que viajámos de Lisboa até Boston.

Em plena económica, os assentos são bastante agradáveis, a escolha de entretenimento excelente e a simpatia do pessoal de cabine, verdadeiramente irrepreensível. Estes novos aviões destacam-se essencialmente por terem descolagens e aterragens bastante suaves e um nível de conforto (nomeadamente no espaço entre cadeiras e de insonorização) incrível.

Com uma refeição bastante saborosa, dois filmes vencedores de Óscares e um snack muito bom e nutritivo, passámos o voo de 7 horas e 15 min, de forma bastante agradável.

Assim dá gosto fazer intercontinentais - Obrigado TAP!


12:30 CHEGADA AO AEROPORTO

E o grande dia de início da nossa Viagem de Verão 2015 chegou: a American Series já começou!

Começou, obviamente por nos dirigirmos para o aeroporto, de malas feitas, e prontos para despachar as nossas malas e embarcar. Depois de um check-in bastante cheiro, rumamos para a porta 44 onde o avião da TAP que nos trouxe para o noso destin de hoje, nos aguardava.

Sem sobressaltos, tudo correu pelo melhor ... e embarcámos ás 14.25 no primeiro voo desta incrível viagem deste ano: American Series boarding time!

AMERICAN SERIES | EM DIRETO - DIA 23


05:30 O "THE END" DESTA AMERICAN SERIES

Foi depois de sete horas e meia de vôo com um serviço de excelência (e uma tripulação hiper simpática e disponível), umas refeições verdadeiramente saborosas (mesmo sendo comida de avião, de facto, a TAP aqui destingue-se das outras companhas), com um espaço entre lugares que torna esta viagem agradável de fazer (mesmo em económica), que pomos um ponto final nesta Viagem de Verão em Direto 2016 - a American Series.

Foram mais de 24.800 km percorridos de avião, mais de 16.500 km percorridos de carro, mais de 10 séries revisitadas, pelas nossas visitas e aventuras nos cenários reais onde foram filmadas. Foi a sétima Viagem de Verão em Direto do And This is Reality, foi a segunda aos Estados Unidos da América e foi a que mais leitores teve a acompanharem-nos diariamente, mais reações teve nas redes sociais e mais diversidade de situações partilhámos com os nossos leitores.

Desde os míticos Saloons, passando pelos icónicos casinos de Las Vegas, ou por cidades tão distintas como Boston, Seatle, São Francisco, Phoenix, Santa Fé ou Dallas, ou pelas incríveis paisagens do Alasca, ou de Yosemite, vivento sensações fortes em  desertos ou visitando icebergues e enfrentando imprevistos como agora em Miami, tudo faz parte de mais uma viagem inesquecível ... e tudo partilhámos aqui convosco.

Voltámos a Lisboa e pusémos um ponto final nesta Viagem de Verão em Direto. Com esta volta a casa, encerramos esta American Series, e ainda no espírito desta nossa e vossa American Series, fechamos com um "The End"!


17:00 A SURPRESA DA SEGUNDA MALA E A PARTIDA PARA LISBOA

Depois do nosso passeio na praia e do nosso regresso ao hotel pela muito retro Ocean Drive, assim que entramos a nossa salvadora de hoje de manhã vem rapidamente ter connsoco para nos dizer que a segunda mala tinha acabado de ser entregue (a que nos confirmaram ao telefone que estava no aeroporto e a qual pedimos para lá ficar que a levantávamos lá). Perante o fato desta total confusão que reina na American Airlines relativamente ao seu serviço de bagagens, ficámos contentes por a recuperar.

Assim, já com as duas malas, seguimos para o aeroporto para fazer o check in já com a muito portuguesa TAP. Não sem antes passar pelo balcão de problemas de bagagem da American Airlines para sabermos de como somos recercidos dos gastos que tivemos, e sem trazermos o respetivo formulário que não podemos entregar no balcão, mas temos de enviar para uma moranda que está neste documento (um balcão oficial da companhia dedicado aos problemas de bagagem não pode receber um formulário de reembolso de despesas por bagagem perdida?!?!?! ficámos espantados e é assim que percebemos como a companhia tem unanimemente um tão mau nome no mercado americano, pois de fato faz de tudo para dificultar a vida aos seus passageiros).

Mas quando chegamos ao universo TAP, não só todo o atendimento muda de figura, como a eficiência de tudo é um mundo diferença. É com orgulho na nossa nacionalidade e com orgulho na nossa companhia aérea nacional que embarcamos a bordo do avião e atravessamos o Atlântico Norte em direção a casa.


14:00 OS ÚLTIMOS MOMENTOS

Tendo ontem perdido tempo nas compras e portanto não conseguindo ir até à praia de Miami South Beach, e tendo hoje perdido parte da manhã a saber onde estavam as nossas malas, e mesmo um de nós não tendo fato de banho, não desistimos deste plano e, no pouco tempo que tínhamos até partir para o aeroporto, fomos até à praia.

Esta praia e a famosa Ocean Drive é o corolário de um estilo de vida de Miami e de Miami Beach, que simboliza na perfeição a série que nos touxe até esta mítica cidade: a Miami Vice. Esta zona tem na natureza e na parte urbana a sua maior beleza. É viciante esta praia imensa, onde as pessoas vão para ver e ser vistas e para se entregarem ao culto da praia, do bronze e da diversão. É por esta estética leve, clara e colorida, que funde o construído elegante com a natureza semi tropical, numa estética sofisticada e cheia de personalidade, que Miami se destinguia na série ... e (com as devidas atualizações) ainda se distingue na atualidade.

Miami é de fato um vício ... mas o vício, neste caso, ao contrário dos retratados na mítica série, é saudável e positivo!


12:30 O CHECK OUT IMPECÁVEL DO LOEWS MIAMI

Se no primeiro dia de Miami, em que fizemos o check in no Loews, em nome da verdade deste relato em direto da nossa viagem não pudémos dizer boas coisas do hotel Loews Miami, hoje também temos de dizer que o serviço deste hotel no check out e mesmo depois deste, foi ultra profissional e atencioso.

Depois de acordarmos no nosso novo quarto (excelente por sinal, e aqui deixamos a fotografia tirada ontem à noite, para o comprovar), depois de arrumarmos as poucas coisas que tínhamos comprado no dia de ontem, fazermos um café com leite na máquina de cápsulas que nos deixaram no quarto (e ainda por cima gratuitamente), descemos e fazemos o check out. No entanto, ao entregarmos as chaves e ao pagarmos as taxas e impostos, perguntamos se alguém poderá ajudar com as malas desaparecidas. E é aqui que a responsável do Door Bell do hotel se torna na pessoa mais diligente, mais simpática e mais paciente que poderíamos pedir.

Depois de expormos a situação das duas malas desaparecidas ... e ao referirmos que estávamo a fazer o check-out, começa uma aventura de mais de uma hora e meia ao telefone com a American Airlines para tentar perceber o que se passa com as nossas malas. É que as informações contraditórias entre o site da companhia (que dizia que ainda não tinham encontrado as malas), um email de uma transportadora (que dizia que apenas uma das malas estava já a caminho do hotel, mas tinha como hora limite para ser entregue as 17:00 ... ou seja já nós estaríamos no ar a voar de volta para Lisboa ... e portanto sería tarde demais, pelo que o próprio hotel não a poderia aceitar) e um site específico para problemas de bagagem que a American Airlines tem (que indicava que as duas já tinham sido encontradas, mas estavam ainda no aeroporto) criou a total confusão, pelo que foi necessário falar com uma operadora de um call center nacional da companhia (cujo tempo de demora para atender foi de 45 minutos) para esclarecer o que se passava. Quando finalmente uma operadora atende, esclarece que de fato existem informações contraditórias e que não conseguiria esclarecer nada sobre esta situação (por mais incrível que pareça, esta foia resposta da companhia American Airlines à confusão instalada). Foi aqui que a mestria, diplomacia e tempo dispensado pela incrível Door Bell, foram essenciais. Foram 45 minutos para descobrir que uma das malas já estava realmente a caminho do (sem se saber a que horas chegaria) e outra ainda estava no aeroporto (que pedimos para não sair para a podermos mal chegássemos ao aeroporto). Enquanto estamos ainda ao telefone com a operadora, lá chega a mala, pelo que desistimos de insistir em saber a que horas está prevista a entrega.

O mais incrível de tudo é a unianimidade de todos com quem falávamos sobre o péssimo serviço da American Airlines. Quando referíamos que as nossas malas não tinham chegado (quer fosse no hotel, num taxi ou nas lojas onde comprámos as roupas para vestirmos), todos nos disseram que com a American Airlines não era de admirar ... e desavam-nos boa sorte para a recuperação das mesmas (e quando falávamos de recuperar o dinheiro que gastámos nos bens de primeira necessidade, aí os sorrisos abriam-se unanimemente perante a nossa esperança). Pelos vistos a American Airlines são famosos por este mau serviço de bagagens e péssimo serviço ao cliente!

VIAGEM DE VERÃO EM DIRETO 2016 | O CONCEITO E OS DESTINOS - DIA 1


Já há duas semanas começámos a divulgar aqui a nossa Viagem de Verão em Direto deste ano, e hoje vamos revelar o conceito e os nossos destinos deste ano.

Para este Verão 2016, a nossa proposta de Viagem de Verão em Direto passa pelos imensos Estados Unidos da América. Uma viagem pelos Estados Unidos da América, mas orientada e organizada com base num conceito muito original: séries americanas.

Assim, para esta nossa Viagem de Verão em Direto, criámos o nome American Series e seleccionámos um conjunto de séries de várias épocas e que nos moldaram as imagens que temos dos locais. Portanto, entre hoje e amanhã vamos trazer aqui as várias séries associadas aos vários locais que vamos passar e vamos revelar o nosso itenerário de luxo deste verão.



Com o lançamento pela TAP dos voos diretos para Boston, é exatamente por aqui que começamos a nossa viagem. Assim, uma das séries mais míticas de toda a história da televisão americana e mundial vai abrir a nossa viagem American Series.

A série escolhida foi a Cheers Aquele bar e a cidade inaugural desta viagem é Boston. Esta série americana (que esteve no ar mais de uma década, entre 1982 e 1993), criou um padrão para as séries de humor americanas, defeniu o paradigma do bar americano e celebrou de uma forma única o espírito mais europeu e mais convivial de uma cidade e de uma sociedade, que poucos conhecíamos na altura.

Com a sua ligação à história americana (foi aqui um dos episódios principais que desencadeou a guerra de independência americana), com a sua ligação ao mar e com as suas famosas universidades, esta cidade é um dos centros urbanos mais interessantes da América ... e que nós com vocêsvamos conhecer!



Mas nem só de séries antigas esta viagem vive, e portanto a próxima série que vamos trazer aqui é a icónica Anatomia de Grey e a sua sempre presente cidade de Seatle.

Série de culto para muitos (que começou a ser exibida em 2005 e ainda continua, depois de mais de 10 anos no ar), redefiniu o que é uma série de médicos e os seus padrões e dilemas morais, nas diversas situações da sua profissão e das suas vidas, criando assim um novo modelo mais intimista e focado, pra este tipo de séries. Mas a grande virtude desta série é que soube transferir esta atmosfera para a cidade que lhe serve de palco.

Seatle é atualmente uma cidade que tem uma imagem intimista, simpática, recheada de multiplas situações, e com algum mistério ainda associado. Situada bem a norte, é uma das cidades mais icónicas do Nordeste americano ... e foi tudo graças a esta série.



Mas continuando a rumar a Norte e indo ainda mais fundo no capítulo das séries de culto, chegamos ao Alaska e à série No Fim do Mundo (1990-1995).

Esta série tornou-se uma série de culto para os amantes da natureza, tendo sido uma das primeiras séries a fazer a apologia da vida no campo e nas pequenas cidades junto dos grandes cenários naturais. Assim ficámos com a ideia das maravilhosas paisagens deste distante e desconhecido estado americano.

A sua natureza, as atividades ao ar livre e as suas duas principais cidades (Fairbanks e Anchorage) serão pontos de passagem nesta viagem, que muito nos vão marcar ... e temos a certeza que vão constituir-se como pontos altos desta viagem.



Ainda avançando mais fundo dentro das séries de culto chegamos a São Francisco e à quase desconhecida série (mas obrigatória para os seus fãs inveterados) Histórias da Cidade.

Esta mini-serie de 1994 de seis episódios redefiniu o que era a cidade californiana aos olhos do mundo. Passando uma imagem de liberdade, de autonomia, de possibilidade de expressão individual e sexual, com esta mini-série (que muito poucos viram, mas cujo impacto foi gigantesco) tornou a cidade de São Francisco a meca da liberdade sexual e da sua consequente liberdade de comportamento social.

É esta cidade multifacetada, tão multi cultural, quanto única, que vamos trazer aqui na nossa Viagem de Verão em Direto 2016 - American Series. A meca da liberdade, o pináculo da diversidade, a capital da singularidade vai ser outro dos pontos altos desta viagem ... e disto não temos qualquer dúvida!



Mas voltanto às séries míticas, voltamos também ao mai stream e a territórios de surpresa e únicos. O norte do Nevada e a série Bonanza são as nossas próximas paragens com toda a capacidade bucólica e a construção de clichés que esta série construiu tão habilmente.

É neste ambiente vintage main stream das séries americanas que seguirá o nosso itinerário, porque a américa que conhecemos é nos dada a conhecer pelos filmes de hollywood ou pelas séries da "caixinha mágica" ... mas com esta nossa viagem American Series, vamos lá e trazermos cá a própria da realidade.

Por hoje ficamos por aqui ... mas amanhã trazemos mais séries e mais locais por onde vamos passar. E garantidamente serão umas boas surpresas as que vamos trazer aqui!

VIAGEM DE VERÃO EM DIRETO 2016 | A SONY VAI CONNOSCO DE VIAGEM


Estamos a poucos dias de partir na próxima Viagem de Verão em Direto, que este ano se chama American Series. Com os Estados Unidos da América como destino, e com um itinerário que passa por locais tão icónicos quanto diversos, escolhemos uma marca de máquinas fotográficas de excelência para registar todos os momentos - a Sony.

Se vamos andar à pesca em rios no Alaska, ou atravessar desertos no Nevada, se vamos frequentar as praias de Miami ou os casinos de Las Vegas, não só a máquina escolhida tinha de ser polivalente, como também resistente e ainda ter uma qualidade acima da média. É por isto que escolhemos a novíssima e cheia de estilo Action Cam da Sony.


A nova Action Cam da Sony dispõe de novas e excecionais funções de vídeo, bem como de uma utilização melhorada, para assegurar que toda a ação é captada. A Action Cam vai ser a nossa parceira ideal para as aventuras e momentos que vamos querer partilhar aqui da grande Viagem de Verão em Direto 2016 - a American Series!


Quer saber mais? Com esta câmara poderemos partilhar as nossas aventuras do dia a dia e captar fantásticas imagens. Quer estejamos em cenários mais agitados a praticar desportos aquáticos (como vai acontecer durante esta viagem ... mas isso deixamos mais para a frente), ou apenas a passear, a Action Cam permitir-nos-á captar essas experiências e revivê-las em fascinantes filmes em HD ... e ainda partilhar tudo muito facilmente aqui no blogue e nas nossas redes sociais.


Dispõe de um sensor CMOS retroiluminado de 11,1 megapíxeis que, em conjunto com uma lente ZEISS Tessar, lhe permite captar todos os conteúdos com uma resolução de alta definição perfeitamente nítida. Recorre ao SteadyShot avançado e também utilizado nas câmaras topo de gama, oferecendo imagens sem trepidações ao filmar seja o que for, desde motocross a vistas aéreas.  A captação de vídeos nítidos e fluidos de desportos de ação deixa de ser problemática, uma vez que as oscilações e a desfocagem ocorridas ao saltar de para-quedas, ao correr ou ao andar de bicicleta são compensadas efetivamente.

Com a HDR-AS50, o ajuste do ângulo de campo passa a ser possível, através da "angle setting" (definição de ângulo) e da "zoom setting" (definição de zoom), permitindo um ajuste perfeito do enquadramento de qualquer cena, com menor distorção de imagem, para uma ótima qualidade, independentemente do ângulo.


O corpo da câmara foi redesenhado com o objetivo de melhorar a facilidade de utilização. A Action Cam proporciona um novo e melhorado interface para o utilizador, permitindo uma utilização intuitiva através de ícones e botões, para a definição rápida de alterações quando o tempo é um fator primordial (e só nós sabemos o quanto alguns momentos que queremos registar nestas nossas viagens, necessitam de mudanças de definições rápidas). Melhor que tudo é que ela pode ser comandada através dos nossos smartphones, sendo possível ligá-la/desligá-la quando é utilizada com a aplicação PlayMemories Mobile.


Não deixe de acompanhar esta nossa Viagem de Verão em Direto 2016 ... porque esta American Series promete ser bastante bem documentada e ilustrada! Porque as nossas câmaras serão Sony!

AMERICAN SERIES | EM DIRETO - DIA 9


21:00 A MAIOR E MAIS ANTIGA CHINATOWN

Da área de The Haigh caminhámos até ao hotel (afinal era sempre a descer, por isso nem hesitámos), onde nos preparámos para sair para jantar, saímos, apanhámos novamente o autocarro (sim o nosso transporte nesta cidade, desde hoje, tem sido o autocarro ... e tem sido muito fácil de orientar-nos com o Google Maps a indicar qual e onde devemos apanhar) e rumamos a outro bairro icónico da cidade: Chinatown.

A Chinatown de São Francisco foi a primeira a surgir no mundo e é hoje a maior de toda a Améria, e tem ainda uma autenticidade digna de nota. Obviamente que na rua principal a presença de turistas se nota (e imaginamos que de dia se note muito mais), mas saindo destas e entrando pelas secundárias, estamos numa verdadeira São Francisco Chinesa. Desde os candeeiros de iluminação pública, aos polícias, passando por todos os letreiros publicitários, tudo está em chinês ... e leva-nos para um universo completamente paralelo.

É aqui que decidimos sentar-nos (no Yee's Restaurant) e jantar. Somos a segunda mesa de ocidentais em pouco mais de 27 ... e não nos arrependemos, pois a comida é excelente e foi verdadeiramente mais uma história que trazemos desta cidade ... neste caso escrita em chinês!


16:30 THE HAIGH

Se bem se lembram, nesta viagem American Series, todos os nossos destinos foram escolhidos com base numa série, e São Francisco foi escolhida por causa da minisérie "Tales of The City". Para além das histórias de Alcatraz, esta cidade tem muito mais histórias ... e fez parte da história mundial durante muito mais vezes que pensamos.

Um desses momentos aconteceu no cruzamento das ruas Clayton e The Haigh: o surgimento do movimento Hippie. Foi aqui nesta zona da cidade (nestas casas envolventes a este cruzamento) onde se formaram as primeiras comunidades de Hippies, com estudantes da San Francisco State College (atual San Francisco State University), e onde tudo começou a ganhar dimensão.

Atualmente este bairro de casas vitorianas (típicas de São Francisco), não tem qualquer vestígio do movimento que o tornou famoso, sendo um bairro residencial com restaurantes chics, lojas vintage e bons cafés. É mais uma vez um passeio que nos leva para fora das rotas turísticas, mas que nos permite ver melhor parte de uma história desta cidade ... porque ela tem muitas e fez muita!


14:00 ALMOÇO EM JAPANTOWN

Depois de chegarmos a terra, decidimos que era hora de almoçar e dirigimo-nos para uma das zonas de São Francisco menos visitadas, e gastronomicamente mais interessantes de toda a cidade: Japantown.

São Francisco, sendo uma cidade portuária no estado mais rico dos EUA, e sendo uma cidade bastante tolerante, desde há muitos anos que tem grandes comunidades emigrantes, nomeadamente asiáticas. Assim sendo, esta cidade foi pioneira na criação de zonas da cidade com as características das comunidades residentes.

Assim, Japantown é um pequeno pedaço de Japão. com toda a sua iconografia, mas ilustrada de forma contemporânea e não apenas mimética e kitsch, pois não é procurada de forma turística, mas sim pela comunidade japonesa da cidade. É aqui que decidimos almoçar e procurámos pelo restaurante Yamaday (1728 Buchanan St) e comemos aquele que é considerado por muitos críticos gastronómicos locais, como "o melhor ramen de São Francisco".

Delicioso, bem feito e, sem qualquer dúvida, merecedor do título!


12:30 A VISITA A ALCATRAZ

Eram 09:00 da manhã quando chegámos à impressionante ilha, e foi logo aí que percebemos que iriamos ter uma manhã bastante icónica.

Desde a receção, passando pela visita guiada por uma voluntária aos jardins, até à visita guiada à prisão, tudo é muito bem feito, tudo é verdadeiramente impressionante e tudo nos cativa bastante. Este é um dos monumentos mais icónicos do país e a atração que exerce sobre nós cresce à medida que nos aproximamos ... e durante esta visita, nada é desmistificado, apenas ilustrado via videos e sons, que só aumentam o nosso fascínio com a história da prisão.

O edifício principal de Alcatraz é a prisão, e aqui tudo corresponde a tudo o que temos como estereotipo de uma prisão. Desde os duches coletivos, até às alas das celas (e os seus nomes), passando pelas solitárias, e acabando no refeitório e na cozinha e no páteo de tempos livres. Tudo é exatamente como imaginámos e tudo está apresentado exatamente como esperamos. É uma visita incrivelmente bem conseguida e ficamos bastante contentes.

Claro que o grande destaque vai para a prisão e para as suas instalações prisionais, mas há muito mais para ver. Porque não imaginamos, mas alcatraz é uma ilha onde moravam famílias dos guardas e onde viviam crianças, por isso uma visita à ilha inclui mais do que a prisão ... e isso demora muito tempo. Desde os jardins que as mulheres dos guardas planataram, às aves que por lá nidificam, até às ruínas das instalações militares (anteriores à ilha ter sido uma prisão federal), há muito para ver.

Alcatraz é tudo o que se imagina e mais ... e nós ficámos a conhecer todas as suas histórias!


08:00 OS BILHETES PARA ALCATRAZ

Uma viagem como esta deve e tem de ser bem planeada ... e nós fazemo-lo. O problema é quando escapa um detalhe de grande importância, como comprar os bilhetes para visitar Alcatraz.

Depois de várias pesquisas descobrimos que cada dia, a famosa prisão põe à venda entre 50 e 100 bilhetes para visitar a ilha no próprio dia. O problema é que, sendo este o segundo monumento mais visitado dos Estados Unidos da América (logo a seguir à Estátua da Liberdade, em Nova Iorque), as filas para estes poucos bilhetes diários começam de madrugada.

Assim sendo, e porque quando fomos para comprar onlne, estes já estavam esgotados, o dia de hoje começou verdadeiramente de madrugada - às 03.00 da manhã, para às 04.15 já estarmos na fila dos bilhetes (e estarmos dentro dos 50 primeiros ... o que aconteceu).

Embrulhados em casacos (por causa do frio e da humidade das noites de SF) lá fomos para o Pier 35 em Embarcadero, para esperarmos umas horas. Contrariamente às nossas expectativas, este tempo custou menos a passar do que pensávamos. Em conversa com os nossos vizinhos de fila (britânicos, austríacas e muitos americanos) as horas passaram a correr. Discutiu-se de tudo, desde a nossa viagem American Series, passando pelas eleições americanas e o fenómeno Trump, o Brexit e a crise dos refugiados da Europa ... tudo foi tema de conversa animada e foi muito interessante ouvir a versão de outras nacionalidades diferentes da nossa.

Às 7.30 da manhã em ponto, as bilheteiras abriram com um agradecimento especial a todos os que passaram lá a noite e começaram sem demora a vender essas tão cobiçadas entradas.

Se não é algo que gostássemos de fazer, foi um tempo bastante agradável e do qual ficou uma memória bastante agradável.

AMERICAN SERIES | EM DIRETO - DIA 10


21:30 O JANTAR NO FISHERMAN'S WARF

Depois de sairmos do SFMOMA, depois de fazermos algumas compras (excelentes, por sinal) nas lojas que se encontram em Downtown, e depois de voltarmos ao hotel para nos arranjarmos para o jantar, voltamos a sair e vamos diretos para o nosso jantar de hoje, em plena Fisherman's Warf.

É talvez das zonas de São Francisco mais populares com os turistas ... mas de dia. Porque de noite, a zona perde toda a carga turistica e volta a ser conquistada pelos locais. É aqui que encontramos um dos restaurantes da cadeia de São Francisco: a Boudin Bakery & Cafe.

Aqui, e porque esta é a última noite na cidade, não resistimos e pedimos um dos pratos mais característicos da cozinha local: Clam Showder em Pão de Crosta. Os sabores do habitual creme de maristco, transformam-se quando feito e servido dentro deste pão especial ... e ganham muito mais intensidade e profundidade.

Foi uma forma muito boa de nos despedirmos desta maravilhosa e muito cool cidade ... porque amanhã vamos partir para uma nova etapa da viagem ... e nós não queremos perder nada, para vos trazer aqui tudo!


19:00 O PASSEIO DE CABLE CAR

Não seria uma viagem a São Francisco completa sem fazer uma coisa que todos os turistas fazem: um passeio de Cable Car.

Os famosos Cable Cars que sobem as colinas mais íngremes (e que nós, logo no primeiro dia, tivemos a veleidade de subirmos a pé), são uma imagem de marca da cidade. Por isso, e uma vez que íamos jantar a Fisherman's Warf (onde terminam duas das três linhas de Cable Car da cidade), em vez de apanharmos um autocarro ou um trolley (mais rápidos e económicos) decidimos fazer o percurso de Cable Car.

É uma aventura divertida, entre a inclinação das colinas, as pessoas que viajam de pé empoleiradas junto à rua, e as exitações e advertências do motorista (muito atento e simpático por sinal), foi um percurso bem divertido e que, apesar de ser verdadeiramente só para turistas, valeu a pena fazermos.


17:00 O SFMOMA

Depois de voltamos de trolley novamente para downtown, dirigimo-nos ao nosso próximo destino: o MoMA de São Fancisco (ou SFMOMA, como aqui é chamado).

É o mais conhecido museu da cidade e tem razão para isso. São sete pisos de museu, com obras de arte pré-moderna, modernista, moderna e contemporânea, de fazer babar os mais aficcionados. Desde Cézanne a Richard Serra, de Picasso a Louise Bourgeois, de Warhol a Bruce Nauman, a coleção inclui tudo ... e muito bem exposta. Mais do que uma viagem no tempo, este MoMA é diferente do de Nova Iorque (de quem é subsidiário), pois organiza as suas exposições (temporárias e permanentes) de forma interpretativa e temática, e não temporal.

Sendo um dos principais museus do mundo ... obviamente que ficámos até ao fecho ... e mesmo assim tivemos de ver muita coisa a correr ... mas quando o tempo escasseia ... e se quer ver tudo ... tem de ser assim!


14:30 O CASTRO

São Francisco é uma cidade que iniciou muitas revoluções, e uma delas foi a da emancipação do movimento gay. E tudo teve como epicentro o bairro de Castro. Assim, numa visita a esta cidade, sobre o mote da minisérie "Tales of The City", não poderíamos deixar de visitar este bairro.

Com a sua Castro Street como emblema, com o seu Castro Theater como símbolo, esta zona da cidade exibe de forma natural e orgulhosa o seu papel na comunidade gay. As bandeiras gay proliferam desde os postes de iluminação pública, às portas dos estabelecimentos comerciais, as passagens de peões ganham novas cores (tornando-se numa bandeira do arco-iris) e tudo com um verdadeiro ambiente de normalidade.

A expectável exuberância deste epicentro da vida gay mundial, não se vê. O que se sente é que é um bairro orgulhosamente gay, mas normalmente residencial e preparado para os seus residentes. Nada está organizado para o turista, e tudo funciona para os seus residentes. Desde a farmácia, ao café, passando pelo supermercado de produtos biológicos, ou pela loja de revistas, tudo tem a bandeira gay ... mas tudo tem um ar bastante pacato e sereno ... apenas os seus clientes são maioritariamente gays.

Foi surpreendente que a exuberância não estivesse a ser utilizada como elemento de atração turistica ... mas ao mesmo tempo reconfortante de perceber que para se ser um símbolo não se precisa de ser estereotipado!


12:30 IKE'S PLACE

Quando saímos do nosso transporte, e porque ainda não tínhamos comedo nada hoje, fomos até ao nosso destino de almoço e antecipámos um pouco este momento.

Em plena zona de Mission e muito perto do nosso próximo destino, está uma das casas de sandes mais famosas de toda a São Francisco: o Ike's Place. Aqui as sandes são levadas a sério, e os sabores, a qualidade dos produtos e as quantidades também. Assim não hesitámos em por-nos na fila, pedir as nossas sandes e comer descansadamente, uma das sandes mais deliciosas que comemos aqui nesta American Series.

O pão é fresco, os ingredientes dos recheios também, e nós deliciámo-nos com duas sandes bem recheadas e verdadeiramente gourmet!


11:30 A PRIMEIRA VIAGEM DE TROLLEY

Depois de uma noite dormida até não conseguirmos mais, e depois de ficarmos um pouco nas calmas no quarto, decidimos que era tempo de voltamos à rua para continuarmos a explorar a cidade São Francisco.

Sendo esta uma cidade americana cheia de colinas e bastante espalhada por estas, andar a pé grandes extensões (como é habitual nas cidades americanas) não é fácil, mas o sistema de transportes é bastante organizado e, graças ao Google Maps, muito fácil de usar. Assim, e porque estamos em São Francisco, decidimos apanhar o primeiro trolley para irmos do nosso hotel para o nosso destino.

O trolley que apanhámos não é do estilo dos famosos trolleys do princípio do século, mas antes uns que circulam desde os anos 1960 e que têm muito charme, um look verdadeiramente vintage e bem conservado, e que ainda hoje servem a população residente para ir de um lado para o outro na cidade.

Assim começámos o nosso dia ... como autênticos residentes de São Francisco!

AMERICAN SERIES | EM DIRETO - DIA 16


00:30 O FLAMINGO QUALITY MOTEL

Foi mais a Sul que parámos para dormir. Mais concretamente no icónico Flamingo Quality Motel de Tucson.

Este Motel (muitas vezes votado o melhor motel da costa oeste) já foi palco de muitos filmes, séries e até document´rios ... e continua com uma qualidade de quartos, serviço e preços, incrível. Com a sua arquitetura entre o típico motel de estrada, mas com bom aspeto, e os seus neons vintage à beira da estrada, e a decoração sóbria e requintada dos seus espaçosos quartos, nada se pode apontar.

É aqui que hoje terminamos mais este dia da nossa Viagem de Verão em Direto American Series ... mas amanhã mudamos de cenário, de série e de estado ... e por isso temos de nos ir deitar.


21:15 A CIDADE DE PHOENIX

Viemos à cidade de Phoenix, por causa da série que relançou Patricia Arquette: Medium.

É nesta cidade de mais de quatro milhões de habitantes, capital do estado do Arizona, que a série se passa ... muitas vezes com cenas noturnas ... por isso (e porque o tempo também não estica), viemos jantar a Phoenix e dar uma volta para a conhecer.

Esta cidade tem, surpreendentemente, alguns edifícios notáveis, verdadeiramente antigos (segundo os padrões europeus), que datam da colonização espanhola desta zona, no tempo das descobertas. Maioritariamente igrejas e antigos mosteiros, ou conventos. Assim o centro da cidade entre arranha céus, tem edifícios antigos, o que cria um contraste bastante interessante e uma urbanidade cheia de contrastes e muito curiosa.

Porque já tínhamos almoçado à pressa, escolhemos o restaurante Harry's (um dos mais afamados Power Dinner Places da cidade) para parar e tratarmos do nosso paladar. Este local tem como especialidade a comida italiana e nomeadamente as pizzas e os dry martinis. Pois foi exatamente isto que fizemos: pedimos um Dry Martini que estava absolutamente soberbo e uma pizza que estava irrepreensível. Quando pedimos o Dry Martini, uma frase remeteu-nos para outro contexto ... perguntaram-nos  "shaken or stirred?"... e aqui, pela decoração ultra moderna, mas com um toque vintage, e pela pergunta, sentimo-nos quase num filme de James Bond. Na realidade este Harry's é uma recriação contemporânea de um mítico bar de Phoenix que era conhecido pelos seus Dry Martinis, e foi aqui que o criador de 007 ouviu pela primeira vez a frase que depois celebrizou com a sua personagem!

Foi pouco mais do que uma hora o tempo que passámos na cidade ... e foi a primeira cidade que tivemos pena de deixar em tão pouco tempo ... pois tem tudo para ser um bom destino turistico. Prmetemo-nos voltar um dia para conhecer melhor Phoenix).


15:00 A APOTEOSE DA PAISAGEM NATURAL

Já visitámos vários parques naturais durante esta viagem, todos eles bastante espectaculares, mas nenhum comparável ao nosso próximo destino: o Grand Canyon.

Depois de um almoço sem história, num restaurante de fast food de beira de estrada, rumamos então a muito aguardado Grand Canyon National Park. Aqui, com as expectativas bastante altas, uma simpática ranger, logo à entrada, pergunta-nos se já visitámos algum parque natural antes (ao que respondemos afirmativamente, referindo Yosemite e Zion Canyon) e ela sugere então que, em vez de pagarmos a entrada normal, lhe entreguemos essas duas entradas, que ela desconta num passe anual para visitar todos os parques naturais do país. Assim em vez de pagarem 30 dólares, pagam apenas 20 (pois o passe anual custa 80 dólares e já tínhamos pago 30 em cada um dos outros).

A simpatia desta ranger, estendeu-se a orientar-nos rapidamente uma visita rápida pelo parque (uma vez que só tínhamos 30 minutos para o explorar. Assim indicou-nos logo um ponto obrigatório, para ficarmos logo "esmagados pela dimensão e pela beleza do Grand Canyon. E depois disto podem parar onde quiserem porque estão conquistados" ... e não exagerou!

A nossa primeira visão do Grand Canyon foi da antiga torre de observação da tribo Navajo, que é o único ponto onde em dias limpos (como o de hoje) se consegue ver todo o Grand Canyon. Não há palavras que possam descrever a sensação de tal amplitude de espaço. Nem sequer a capacidade de transmitir a vertigem da visão da altura que nos separa neste ponto do rio Colorado (que circula no meio do Grand Canyon). Nem imagens que consigam ilustrar a beleza de todos os descomunais precipícios que se vêem até ao fim do horizonte.

É uma visão única, apenas digna de uma das Sete Maravilhas Naturais do Mundo.


12:00 O MONUMENT VALLEY

Depois de algumas milhas, mesmo na fronteira do estado do Utah com o Arizona, encontramos um dos cenários naturais mais conhecidos de todos os Estados Unidos e um dos mais icónicos o que nos recebe nesta manhã: o Monument Valley.

Utilizado como imagem de marca pelo Marlboro Man nas suas famosas publicidades (dos idos tempos em que ainda era possível as marcas de tabaco fazerem publicidade), filmado e refilmado vezes sem conta em westernes, em road trip movies (como o famoso Telma and Louise) e um dos mais repetidos sets do icónico realizador de Hollywood John Ford, este vale é verdadeiramente monumental.

As conhecidas rochas, no meio da imensa planura de toda a paisagem, o vermelho escuro das mesmas, em contraste com o azul do céu, o calor do deserto a queimar e uma estrada estas infindáveis que não se vislumbra o fim, são imagens fortes e que marcam este monumento natural ... e a imagem de uma América de índios e cowboys.


10:00 A CASA MORMON

Foi um acordar bastante suave e muito agradável o que tivémos hoje, no The Grist Mill Inn. Não fossem as poucas horas de sono ... e teria sido o acordar perfeito!

Depois de nos arranjarmos, descemos para o pequeno almoço e percebemos que estávamos numa verdadeira casa Mormon. Com imagens religiosas na sala do pequeno almoço (uma pequena sala de jantar para não mais de 10 pessoas), tudo deserto, mas com um ar bastante arranjado e clássico, mas com um verdadeiro ar de casa de família, e não de hotel.

Quando perguntámos se nos podíamos servir do pequeno almoço, informaram-nos que do que ainda estava na sala sim ... mas que a família, uma vez que era domingo, já tinha ido para a missa ... e que portanto mais do que o café e sumos que estavam na sala, só depois de voltarem. Agradecemos a oferta, mas partimos, pois não queríamos atrasar-nos no nosso dia.

AMERICAN SERIES | EM DIRETO - DIA 22


23:30 O JANTAR NO RESTAURANTE DO MOMENTO DE SOUTH BEACH

Com as compras feitas, e voltando ao hotel, temos a excelente surpresa que a pedido dos nossos agentes de viagens, não só temos um quarto novo (já com duas camas e com banheira por forma a não transformarmos tudo numa piscina e com o número de toalhas conveniente para um hotel de quatro estrelas superior -duas a três por pessoa), como ainda nos ajudam a ver do paradeiro das nossas malas (que continuam desaparecidas) e se oferecem para nos arranjar escovas de dentes e pasta (que no meio das compras, nos tínhamos esquecido de comprar). Finalmente este hotel assume o tipo de serviço de acordo com o seu estatuto. Foi depois deste agrado e desta receção com outros moldes, que nos fomos preparar então para o último jantar da viagem.

Como dissemos, a mlhor comida aqui em Miami é a Sul Americana, pelo que escolhemos o mais recente restaurante e o mais hit de South Beach, para encerrar estes nossos jantares desta Viagem de Verão em Direto, a American Series: o CVI.CHE 105.

Localizado em pleno nº 105 de Lincoln Road, este restaurante tem um ambiente verdadeiramente digno do melhor estilo de Miami Beach: decoração moderna muito sofisticada e à base de brancos; uma clientela seleccionada e bem vestida, mas em ton descontraído; um serviço bastante correto e atento, mas à vontade e simpático; um acesso apenas por reserva telefónica e não via online ou algum agente (o que torna este um restaurante apenas frequentado por locais ... e com bom gosto).

Claro que a especialidade da casa é (como o nome indica) ceviche ... e claro que foi o que nós comemos ... e obviamente que é muito bem feita, apresentada com uma estética incrível ... e incrivelmente, apesar de não ter sido o jantar mais acessível da viagem, não foi excessivamente caro. Aliás, até estávamos à espera de mais caro.

Foi um final de noite excelente, para um dia que começou não da melhor maneira ... mas as nossas malas ainda não apareceram ... e nós só estamos cá mais amanhã. Será que vamos ter malas amanhã a tempo de apanharmos o voo para Lisboa? Esta é uma incógnita para nós e para vocês que nos acompanham passo a passo ... mas que amanhã, alguma resposta terá ... e nós vamos trazer aqui tudo!


19:30 AS COMPRAS EM LINCOLN ROAD

Como já estava a ficar de tarde, e o que tínhamos programado (antes de ficarmos sem malas) era passar a tarde na praia) não dava para fazer, pois as nossas malas ainda não tinham aparecido e não sabiamos (e não sabemos) ainda delas, decidimos então irmos às compras de alguns bens essenciais.

Então voltámos de novo até ao coração de Miami Beach - Lincoln Road - e passámos um final de tarde nas compras.

De facto esta rua comercial de South Beach é um luxo: tem uma variedade de lojas que vai das lojas de marcas mais baratas e main stream às mais exclusivas e alternativas, conseguindo assim preencher todos os nichos de público e de produtos, agradar a todos os gostos e estar de acordo com todas as bolsas.

Foi uma mudança de planos que fomos forçados a fazer por via das circunstâncias, mas foi agradável passear, novamente e demoradamente, pelas lojas de Lincoln Road.


14:30 O ALMOÇO EM LITTLE HAVANA

Com o aproximar da hora do almoço e com o subir do sol (e das temperaturas, diga-se), decidimos atravessar o centro da cidade de Miami, e ir comer a uma das suas zonas mais icónicas: Little Havana.

Com uma comunidade cubana imensa, este bairro de Miami é onde todos eles se concentram, onde eles vivem a sua cultura, e onde eles têm os seus restaurantes. Assim, em plena Calle Ocho (na realidade, a 8th Street), a concentração de restaurantes com comida cubana, lojas de charutos e mais um conjunto de lojas, com tudo escrito em espanhol, é impressionante ... e o seu ambiente urbano também.

É um pouco de cuba que está no centro da cidade de Miami ... e é num desses restaurantes que decidimos comer o nosso almoço.

Se no Novo México e no Texas, a principal gastronomia já não é a local, mas sim a mexicana (e que bem que comemos comida mexicana nestes dois estados), na Flórida, e principalmente em Miami, a principal gastronomia é da América Latina, e maioritariamente cubana.

Assim foi no restaurante La Carreta, em plena Calle Ocho, que decidimos dar-nos a este devaneio gastronómico. Aqui chegados, imediatamente todo o idioma falado passou a ser o espanhol, com sotaque de cuba ... nem escolha nos deram do Inglês (como é normal aqui em Miami, que começam a falar inglês, mas depois deixam cair umas frases em espanhol, para ver se percebemos ... e se sim seguem em espanhol).

Mas se a escolha da lingua não nos foi dada, a escolha gastronómica passava por todos os maravilhosos pratos cubanos. Assim não resistimos e escolhemos um prato que junta a simplicidade da cozinha com a complexidade dos sabores. pastem de banana com canela cratinado com queijo, com recheio de carne seca, acompanhado por arroz branco e feijão negro.

Garantimos: estava uma delícia!


13:30 O WINWOOD ARTS DISTRICT

A pouco mais de 15 minutos a pé de Miami Design District, fica a nossa próxima zona a explorar: o irreverente e alternativo Winwood Arts District.

Esta zona da cidade é também bastante curiosa e com uma personalidade bastante forte. Composta por armazéns insdustriais sem grande nobreza na sua arquitetura, esta zona tem como particularidade cada uma das paredes e portas estarem todas elas grafitadas por artistas urbanos de qualidade excecional. Com todo o tipo de temas, com as mais diferentes estéticas, com as técnicas mais incríveis (inclusive graffitis tridimensionais), cada armazém tme nas suas paredes obras de arte, que animam o espaço urbano e invadem o nosso olhar, deslumbrando-o de cores, formas e imaginários.

É uma zona da cidade atualmente ocupada por ateliers, escritórios de publicidade, galerias e restaurantes. Muito Interessante esta criação de personalidade urbana a uma zona que não a tinha ... vale a pena a visita!


13:00 O MIAMI DESIGN DISTRICT

Depois de sairmos do hotel dirigimo-nos diretamente para o nosso primeiro destino do dia: o novíssimo Miami Design District.

Na realidade, esta zona da cidade de Miami e já não de Miami Beach (já que no ano passado, durante a nossa Viagem de Verão em Direto - Rotas do Sul - explorámos Miami Beach, este ano decidimos dedicar-nos mais à cidade de continental), é um conjunto de quarteirões que se estão a transformar num centro comercial de luxo da cidade. Cada edifício (em todos os quarteirões, se bem que vários quarteirões ainda estao em obras), é uma única loja e é construído pela marca que alberga. Ora sendo todas as marcas, marcas de ultra luxo da moda e da decoração, o conjunto resulta como uma autêntica feira de vaidades arquitetónicas, mas muito bem conseguida e com um equilíbrio urbano muito bom (graças a um plano urbano exímio).

É portanto, nesta zona da cidade, onde se pode ver lado a lado um edifício da Louis Vuitton, com um da Dior, com outro da Hermès e com outro da Cartier (e estamos apenas a falar de um cruzamento onde cada uma tem o edifício que faz esquina). O resultado é uma zona cuja estravagância é exibida com muita moderação, controlo e sofisticação, e em que a boa arquitetura e o excelente ambiente urbano são as palavras chave!


12:30 UM ACORDAR "CONTURBADO" NO LOEWS MIAMI

Aqui no And This is Reality não nos focamos no lado negativo da realidade (apesar de não o ignorarmos), mas desta vez a sua dimensão foi tão grande, e sendo este um relato fiel da nossa viagem, não podemos deixar de o partilhar aqui também. Por esta exceção desculpem-nos os leitores que nos preferem pelo discurso positivo ... mas se somos fieis a relatar esta viagem ... este lado, nesta manhã, era impensável de escamotear!

Sendo o Loews de Miami um dos hotéis mais carismáticos de Miami South Beach, é com alguma pena que podemos dizer que a noite não foi passada da melhor forma.

Infelizmente quando chegámos ao quarto ontem à noite, deparámo-nos com um quarto apenas com uma cama e não duas (conforme a reserva. Ora a solução foi descer à receção e solicitar um quarto novo ... que não havia, pois segundo o rececionista o hotel estava completo. Ora perante este cenário, o que se fez foi pôr uma cama extra para esta primeira noite para no dia seguinte de manhã nos mudarem de quarto. Como se isto não bastasse, quando voltamos ao quarto (já com a cama extra), deparamonos que só temos duas toalhas para duas pessoas, cujo tamanho, de cada uma, era maior que uma toalha de rosto, mas seguramente não se qualificavam como toalhas de banho (e quando pedimos mais trouxeramnos 15 toalhas de todos os tamanhos ... o que fez com que a primeira impressão sobre este hotel não tenha, de facto, sido a melhor). Melhor que tudo, é que na suposta torre remodelada, o chuveiro, quando o usámos, transformou o quarto numa piscina!

Digamos que o adormecer de ontem foi pouco digno de um histórico quatro estrelas, com pretenções de bom serviço em Miami South Beach ... para dizermos o mínimo!

Depois de uma noite mal dormida, e de uma manhã passada no quarto de hotel, a tentar contactar a comapnhia American Airlines (que no link para saber das malas não tinha qualquer informação de onde estavam e para cúmulo tem um número de um call center para saber das bagagens que só funciona de segunda a sexta ... que sendo hoje sábado não adianta muito), a tentar accionar seguros de viagem por causa de não termos as malas (e como tal não tínhamos nem roupa para vestir, para além da que tínhamos no corpo, nem elementos essenciais de higiene pessoal ... mas afinal as companhias só pagam qualquer bem essencial - incluindo escovas de dentes e cuecas - depois de 24 horas da mala desaparecida ... mesmo que essas malas desapareçam no meio da madrugada, como foi o caso) e à espera que nos avisassem da receção que o novo quarto estava pronto, decidimos telefonar para a receção e perceber o que se passava (pois não tencionávamos passar o dia todo fechados no quarto de hotel). É nesta altura que nos informam que não têm qualquer registo de que estávamos à espera de um quarto, mas que recomendavam então que arrumássemos as nossas coisas nas malas mochilas, a bem dizer, pois as malas não as tínhamos, pensámos nós) e que descessemos para falarmos então na receção (outro comportamento que nos reafirmou a falta de qualidade de serviço que o Loews Miami Hotel estava a ter).

Assim o fizemos e rapidamente fomos informados que o hotel estava cheio e que não nos poderiam mudar de quarto. Ora obviamente que esta não foi uma situação que aceitássemos e, depois de algumas demonstrações de imapciência e intolerância com a situação da nossa parte (e de uma intervenção pronta e diligente do nosso agente de viagens - a Wide Travel, a quem aqui publicamente agradecemos o apoio - que apesar de ser fim-de-semana, e apesar da diferença horária, rapidamente se puseram em campo para resolver esta situação e a das malas desaparecidas), o discurso mudou ... e afinal tinham um quarto sim, mas não sabiam quando estaria disponível. Mas que deixássemos o número de telemóvel e avisar-nos-iam assim que estivesse pronto o quarto.

Foi com estas novidades mais positivas que saímos do hotel.

AMERICAN SERIES | EM DIRETO - DIA 21


02:30 O LOEWS MIAMI SOUTH BEACH

Saímos do aeroporto e dirigimo-nos então para a zona de Miami South Beach, onde fica o nosso próximo hotel: o Loews Miami South Beach.

Este histórico hotel, mesmo junto à praia, e no coração de South Beach, tem uma arquitetura entre a famosa Art Deco, pela qual Miami é conhecida, e a contemporaneidade de um hotel acabado de renovar.

Na realidade este hotel, com duas torres, tem ainda uma delasem trenovação, mas nós chegámos mesmo na primeira semana em que a segunda torre foi renovada ... a torre e a famosa piscina. No meio de tanto acontecimento menos simpático ... tinha de haver alguma sorte no meio disto tudo.

Porque o dia já vai longo e porque amanhã o programa promete (e porque as nossas malas também têm de aparecer), decidimos encerrar este dia e descansar ... mas amanhã cá estaremos novamente para trazer mais novidades ... já com malas, esperamos nós!


01:15 WELCOME TO MIAMI

O avião em que voámos foi um B777-300ER, o que quer dizer que é um dos maiores da Boeing. Sendo que o voo não teve grande novidade, para além de alguns períodos de pequena turbolência, foi ao fim de 2h45m que chegámos ao Miami International Airport.

Aqui ficámos então a saber que as nossas malas tinham de facto ficado para trás ... mas não só. As malas virão então só no primeiro voo da malhã, pois o voo que nós deveríamos ter vindo, nunca levantou voo.

Assim, e pela primeira vez em todos estes anos de viagem, e depois de viajar na Índia, por toda a América do Sul, por África e por vários países de Extremo Oriente, foi nos Estados Unidos da América e com a conhecida American Airways que ficámos sem malas á chegada.

Segundo o balcão da companhia, entregam-nos no início da tarde do dia seguinte no hotel ... a expetativa mantém-se!


18:40 NO AEROPORTO DE DALLAS À ESPERA DA TEMPESTADE

Depois de cerca de duas horas e meia para voltar de Southfork Ranch para Plano, de Plano para Dallas Downtown, de Dallas Downtown para o Crescent Court Hotel e do Crescent Court Hotel para Dallas Fort Worth Airport, apanhando três meios de transporte diferentes, quando chegamos damos conta de que o nosso voo está cerca de dusa horas atrasado.

Até aqui, não sendo o facto de ficarmos duas horas mais fechados no aeroporto, tudo bem. Mas há um elemento adicional a juntar a tudo isto: segundo os media americanos (eventualmente um pouco sensacionalistas sobre isto), está a aproximar-se de Dallas a tempestade do ano, que começará esta noite e só acabará no final da semana seguinte.

Como a tempestade se estava a aproximar, a American Airlines decidiu mudar todos os passageiros para o voo anterior, e assim não ter de efetuar o voo para o qual tínhamos feito o Check in. Mas há só um problema: as nossas malas provavelmente não seguirão no mesmo voo que nós, por isso, só ao chegarmos a Miami é que saberiamos se temos ou não malas.


16:30 O MÍTICO SOUTFORK RANCH

Se a nossa viagem foi concebida em redor de séries americanas míticas, não há série americana mais mítica do que a famosa Dallas. Desde 1978 a 1991 (com um remake mais recente, mas que apenas esteve no ar três anos), esta sére e os seus personagens fizeram parte do crescimento de uma geração. Pois o nosso objetivo final de hoje foi a visita ao seu mítico rancho: South Fork.

A cerca de 20 minutos de carro de Plano, numa zona onde os ranchos são uma constante, encontra-se um muito especial. Com a sua arquitetura exterior imaculada e exatamente igual ao que conhecemos da série, a casa principal domina a paisagem de toda a zona. É um momento de uma emoção e de um divertimento, bastante grandes.

Mesmo à entrada somos recebidos por simpáticos texanos e texanas, que nos dão as boas vindas à casa dos Ewing. Desde o momento inicial da nossa chegada, até que saímos, toda a experiência da visita, da loja de souvenirs e do nosso passeio livre pelo rancho, são pensados ao mínimo detalhe para que revivamos por momentos a experiência do estilo de vida da série.

É uma das visitas mais divertidas e que mais memórias trazem, de toda esta viagem. Com JR, Bobby, Sue Ellen e Pamela a dominarem todos os momentos da visita (mais o terrível JR, obviamente, por ser a personagem mais popular), estas horas que aqui passámos foram absolutamente inesquecíveis!


14:00 O FAMOSO BBQ TEXANO

Enquanto passeávamos pela Main Street de Plano, o nosso apetite abriu e deixámo-nos guiar pelo fabuloso cheiro a comida que vinha de um dos seus restaurantes: o Lockhart Smokehouse.

Este restaurante, que tinha uma fila gigantesca lá dentro, é especializado numa das maiores iguarias tradicionais deste estado: o Smoked BBQ. Assim, quando entramos, a nossa escolha torna-se clara e inequívoca. Pômo-nos na fila e tratamos de escolher dos vários tipos de carne que têm disponível. A nossa escolha (quando chega a nossa vez) é então cortada no momento por um especialista em corte de carne, de uns pedaços que estão no fumeiro da casa, e é embrulhada em papel pardo e é-nos entregue.

Aqui não há pratos, há apenas talheres de plástico, pão e come-se tudo em cima do papel pardo, pousado em cima da mesa. A experiência é única e os sabores, texturas e pontos de carne, são absolutamente divinais. Se neste caso escolhemos guiados pelo nosso nariz ... a escolha saiu acertada!


13:30 PLANO

Depois de sairmos do Hotel (e de lá deixarmos as malas no Concierge), dirigimo-nos para a estação de St Paul (em pleno Downtown) e apanhámos o metro/combóio que nos touxe até ao nosso próximo destino: a pequena cidade de Plano.

Esta cidade, totalmente de periferia, tem na sua rua principal o ambiente das pequenas vilas. Com várias lojas, ateliers de artistas e restaurantes, esta rua de edifícios baixos de tijolo, do príncipio do século XX, tem um charme muito próprio e bastante interessante.

É por aqui que damos uma volta antes de irmos almoçar num dos seus restaurantes.


11:00 O ÚLTIMO ACORDAR NO CRESCENT COURT

É o nosso último dia em Dallas e depois de refazermos totalmente as malas (que a esta altura da viagem já estavam totalmente reviradas), descemos para fazer o check out.

Este hotel é de facto um dos melhores hotéis desta viagem. Acordar na tranquilidade e no bom gosto deste paraíso da hotelaria de Dallas é, sem dúvida, uma experiência que recomendamos. Não só a sua localização é centralíssima, como ainda tem um ambiente bastante seleto e requintado.

Assim tivemos a nossa experiência do verdadeiro luxo texano!