O NOVO EXPRESSO DO ORIENTE | DIRECTO - DIA 14


10:30 O Acordar em Banguecoque

Acabámos de tomar um pequeno almoço de luxo num dos locais mais sofisticados da cidade de Banguecoque: o restaurante Su Tha Ros do nosso Muse Hotel.

O requinte da decoração, a qualidade e a variedade do Buffet e a boa onda que se tem logo no inicio do dia, fazem deste um dos locais mais trendy para pequeno-almoçar nesta cidade (assim incia o prémio de melhor pequeno almoço da cidade atribuído em 2013 a este restaurante).

Depois do pequeno almoço, não resistimos e fomos até à famosa piscina para nos estendermos um pouco e apreciar a vista incrível que se tem deste \19º piso, onde está situada.

Mas como o dia promete ter muita actividade, estamos agora prontos para continuar e partir à descoberta desta que nos parece ser uma cidade mágica: Banguecoque.


11:00 A Primeira Impressão da Grande Metrópole

Assim que saímos do hotel demos conta da grande e muito especial metrópole que é Banguecoque.

As avenidas largas, cheias de arranha-céus, com vegetação tropical no meio, e um sem número de viadutos a cobrirem a avenida em todas as direcções possíveis.

A atmosfera que se vive é bastante mais organizada do que a que existe na Indonésia, não deixando, no entanto de ter um certo caos no imenso trânsito automóvel.


11:15 O Templo do Amanhecer

Após quase uma hora de caminho desde o Hotel, chegamos à nossa primeira visita de hoje: o Templo de Arun.

Este é conhecido como o Templo do Amanhecer, mas foi um pouco mais tarde que lá chegámos. A beleza deste monumento é impressionante.

Contrariamente aos mais conhecidos templos de Banguecoque, este templo não tem elementos dourados ou telhados de telhas cerâmicas coloridas, mas sim várias torres totalmente trabalhadas e esculpidas, revestidas a cacos cerâmicos. O resultado final é verdadeiramente espantoso!


12:15 Atravessar o Rio

Mesmo ao lado do Templo de Arun está a estação fluvial de Arun. Foi para aqui que nos dirigimos e apanhámos o barco para atravessar o Rio Mae Nam Chao Phraya até à estação e Tha Tien.

A sensação de atravessar este rio não sería importante, não fosse o imenso e muito movimentado trafego do mesmo. Barcos de passeio de turistas, lanchas rápidas, ou lanchas lentas, o número de embarcações que se movimentam em todos os sentidos e em todas as direcções é bastante alucinante.

Mas há outro factor importante a realçar: a vista das cúpulas dos templos desta zona central da cidade. A perspectiva do Rio da cidade é algo bastante único e cativante. Uma margem absolutamente e densamente contruída, esconde os principais monumentos de Banguecoque, cujas cúpulas desenham um skyline para ambas as margens do rio ... e este contraste, entre as margens densamente e desqualificadamente construídas, e o brilho, a magia e a riqueza das cúpulas que estão por trás, é algo de emocionante e muito especial.


12:45 O Grande Wat Pho

Depois de desembarcarmos dirigimo-nos para o nosso próximo ponto de visita: o grande e muito conhecido Templo de Wat Pho.

Este é um dos principais detinos turísticos de Banguecoque e com razão. A dimensão do seu recinto, a riquesa da sua arquitectura, a atmosfera mágica que se vive nos seus jardins e o sem número de budas dourados fazem deste um templo absolutamente impredível em toda a Tailândia.

Mas a grande atracção deste templo são os dois gigantescos Budas Deitados, todos forrados a folha de ouro, que habitam dois dos templos deste imenso recinto religioso. São esmagadoramente grandes, impressionantemente belos e estão exímiamente esculpidos.

Estas duas imensas figuras são conhecidas mundialmente e são uns dos principais monumentos da capital tailandesa.


14:45 O Palácio Real

Fica mesmo ao lado do templo de Wat Pho (onde ficámos durante mais de uma hora e meia) e é outro dos grandes monumentos de Banguecoque e foi para onde nos dirigimos de seguida: o Palácio Real.

Este palácio, de princícios do século XX, é ainda hoje a residência oficial do Rei da Tailândia, pelo que grande parte do recinto encontra-se fechado a visitas turisticas.

Mas os principais templos e o antigo palácio monumental, são totalmente visitáveis e valem bem a pena. As suas cúpulas douradas e o contraste arquitectónico com a arquitectura neoclássica do palácio real, fazem deste um monumento bastante curioso.


15:30 A Viagem de Tuc Tuc

Depois de uma breve estadia no Palácio Real decidimos ir almoçar a um dos locais mais desconhecidos, mas mais prestigiados aqui em Banguecoque, mas como era longe, achámos que estava na hora de fazer uma viagem nos famosos Tuc Tucs de Banguecoque. E assim foi ...

Mesmo à saída do Palácio Real, encontrámos um Tuc Tuc, negociámos o preço e subimos a bordo para uma viagem bem divertida.

A uma velocidade alucinante, pelo meio do tráfego caótico, percorremos avenidas ruas e ruelas, como se não houvessem obstáculos a este veículo motorizado ... e tudo com a emoção que só uma motorizada pode dar.

Foi um passeio bem divertido e muito diferente, que vivamente recomendamos aqui em Banguecoque.


16:00 A Grande Chuvada do Dia

Mal saímos do Tuc Tuc, reparamos que não ficámos à porta do restaurante que pretendíamos e que não estávamos longe dele ... por isso pomo-nos a andar ... mas a menos de um quarteirão de caminho começa a cair uma chuvada verdadeiramente tropical que em poucos minutos nos deixou verdadeiramente ensopado até aos ossos.

Por mais que tentássemos evitar as pingas da chuva intensa u as goteiras dos prédios, a intensidade da chuva era tanta que se tornou uma tarefa inglória ir até ao restaurante a pé.

Esperámos abrigados numa paragem de autocarro apinhada de Tailandeses a fugirem deste dilúvio também, mas a insistência da chuva durou uma boa meia hora.

Quando começou a abrandar ... e porque já era tarde ara almoçarmos (e como tal a fome já apertava) decidimos apanhar um taxi que nos levasse o restante quarteirão e meio até ao restaurante que tínhamos escolhido.


17:00 A verdadeira Massa Frita

Assim que chegámos ao Thip Samai soubemos que estávamos no local certo para termos um verdadeiro e muito autêntico almoço de típica massa frita tailandesa.

Não só éramos os únicos ocidentais lá (depois durante o nosso almoço chegaram mais dois casais), como também a cozinha (em pleno passeio) e o cheiro delícioso e enebriantemente cativante dos "noodles" que estavam a ser confeccionados nela nos indicavam que a escolha foi a acertada.

Entrámos, o ambiente é jovem, descontraído, cool e muito típico. Instalaram-nos numa mesa e apontámos o que queríamos. Ninguém falava Inglês, mas fizémo-nos compreender e tivemos uma refeição de luxo. Foi a melhor massa frita que alguma vez comemos na vida!


18:00 O Bairro dos Monjes

Logo a seguir a uma excelência de almoço, dirigimo-nos ao muito próximo Bairro dos Monges: Ban Baht.

Neste bairro pobre do centro de Banguecoque reside ainda uma comunidade de antigos artesãos que resistem, como último reduto de fabrico das tradicionais taças de cobre e madeira, que costumavam ser usadas pelos monges dos mosteiros e templos da cidade para pedir comida.

Actualmente esta prática ainda existe, mas é feita com taças modernas e industriais, mas neste bairro m conjunto de artesãos recusa-se a deixar cair no esquecimento esta técnica antiquíssima de trabalho da madeira e do metal juntos.

Assim não resistimos e mergulhámos nas muito pobres, mas muito típicas ruas deste oásis de tranquilidade desta metrópole contemporânea e caótica. Foi uma visita muito curiosa e que nos permitiu verificar como ainda se vive de forma humilde e simples, nesta que é uma das maiores e mais pujantes capitais do extremo oriente.


19:30 No Speak Easy Rooftop Bar

A ideia original era vêr o Pôr do Sol no topo do nosso Muse Hotel, mas porque arranjar um taxi em hora de ponta em Banguecoque é uma tarefa quase impossível e ainda por cima em dia de chuva ... não conseguimos chegar a tempo do Pôr do Sol no Roof Top bar Speak Easy.

Mas fomos lá à mesma para relaxarmos neste final de tarde (ou princípio de noite) perante uma vista de cortar a respiração. A vista 360º sobre os arranhacéus de Banguecoque, a música de qualidade e seleccionadamente cool e calma, a qualidade da decoração e a simpatia do atendimento fazem-nos perceber porque é que este foi eleito um dos 10 melhores locais de Banguecoque para ver o Pôr do Sol.

É um bar que merece tal distinção ... e uma visita também!


21:00 O Jantar

Depois de nos arranjarmos fomos novamente para a rua para ir até um dos restaurantes mais cool da zona de Siam Square: o Coca Suki.

Este restaurante moderno e muito trendy é especializado em Sù-gêe. Esta sopa tailandesa é feita à base de um caldo de cozedura de um conjunto de ingredientes diversos. A grande popularidade deste Coca Suki é que neste restaurante podemos escolhe-los a todos e fazer a nossa própria sopa.

Além de comermos a sopa no final, ainda podemos comer os vários ingredientes já cozidos por nós em plena mesa (pois cada mesa tem uma placa de indução no centro para podermos er nós a preparar a nossa sopa (ao nosso ritmo e ao nosso gosto).

Este é um prato que não é de todo picante (uma excepção nesta zona do globo) e que é delicioso!

Foi um encerrar de noite perfeito ... e agora vamos dormir, pois amanhã temos um dia bastante importanto, com a ida aos famosos mercados flutuantes dos arredores de Banguecoque!

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