É o principal edifício de toda a exposção mundial de 2015 que hoje à noite inaugura: o Pavilhão de Itália.
Sendo o país anfitrião desta exposição mundial, este edifício desenhado pela dupla de arquitetos milaneses Michele Molè e Susanna Tradati, este edifício está pensado para albergar não só toda a zona expositiva do país que representa, como também todos os escritórios operacionais durante os dias animados da mesma, bem como a área de receção protocolar inerente a este tipo de eventos.
Na sua génese cnceptual está a criação de uma peça arquitetónica contemporânea, que não só reflita toda a monumentalidade e qualidade da cultura arquitetónica clássica italiana, mas também a projete num futuro recheado de referências culturais eruditas e que se interligam com uma postura eco-consciente bastante forte. Assim o emaranhar desta forma arquitetónica, permite não só um passeio de descoberta arquitetónica com referências formais e de escala baseadas nos diversos caônes da arquitetura clássica italiana, como também, na sua formalização de rede, permite uma metáfoa muito evidente com a textura de um bosque ou uma floresta e os ramos das árvores na sua relação com o céu.
É uma obra notável digna de ter um papel central naquela que vai ser (sem qualquer dúvida) mais uma feira de (boas) vaidades arquitetónicas!



















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